Câncer, neoplasia ou tumor maligno é o crescimento rápido e desordenado do número de células, que adquirem a capacidade de se espalhar para outras partes do corpo.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais frequente em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Ele também pode ocorrer em homens, mas em número bem menor.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais frequente em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Ele também pode ocorrer em homens, mas em número bem menor.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. Atenção: nem todo tumor na mama é maligno! A maioria dos nódulos detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado através de exames. Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, isto é, quando o nódulo é menor que um centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são pequenos demais para ser detectados por palpação, mas são visíveis na mamografia. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia por ano a partir dos 40 anos.
Ainda não se sabe ao certo o que causa o câncer, de forma geral. Portanto, seu desenvolvimento é ligados a série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.
O histórico familiar é um importante fator de risco para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem desenvolver a doença. No entanto, o fator hereditário explica apenas 10% dos casos de câncer de mama.
Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a primeira menstruação em idade precoce, a menopausa tardia, o fato de nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho após os 30 anos.
O histórico familiar é um importante fator de risco para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem desenvolver a doença. No entanto, o fator hereditário explica apenas 10% dos casos de câncer de mama.
Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a primeira menstruação em idade precoce, a menopausa tardia, o fato de nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho após os 30 anos.
Já os fatores de risco modificáveis estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Modificá-los diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos.
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